A palavra sustentabilidade está na moda. Uma rápida pesquisa no Google apresenta mais de 67 milhões de registros para o conceito. Termos como ecológico, renovável, orgânico, ecoeficiente, entre outros do mesmo âmbito, inundam o mercado e a cabeça do consumidor.
Isso porque o marketing se apropriou da palavra. A expressão é utilizada por muitas empresas como ferramenta de divulgação para demonstrar o seu compromisso com o meio ambiente.
O consumidor aderiu à causa e a ideia de "verde" ganhou força. Apesar de muitos não adotarem as mais elementares práticas ambientais em sua casa (apagar as luzes e fazer uso racional da água), gostam de consumir artigos com etiquetas que garantam respeito pelo meio ambiente.
Um exemplo relevante de sustentabilidade é a pegada de carbono do livro comparada a uma publicação eletrônica. Se a produção deste livro for feita de forma sustentável, o papel vier de florestas controladas, se for plenamente aproveitado e reciclado após a sua vida útil, será mais sustentável. De outra maneira, não.
Sustentabilidade não se trata de não consumir, ou de não produzir, mas sim que de utilizar o ambiente de forma inteligente. Trata-se de procurar o equilíbrio entre a organização e o funcionamento da nossa sociedade, a manutenção da atividade econômica e a preservação do meio ambiente.
Sustentabilidade nos serviços:
A sustentabilidade é uma realidade. Podemos seguir a corrente e ir aproveitando as vantagens, ou esperarmos que seja uma imposição legal. Não entenda que se trata apenas de obter um selo ou uma distinção, mas sim que estamos perante uma mudança gradual e que a nossa forma de produzir e de consumir nos vai permitir assegurar a continuidade do sistema.
O impacto de cada atividade está muito relacionado com a produção e o transporte, por exemplo. Temos a possibilidade de escolher fornecedores locais, para diminuir o impacto com transporte. Ou também podemos aproveitar as tecnologias disponíveis e minimizar ao máximo o transporte físico de documentos com um software de Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED).
A soma de cada pequena iniciativa faz com que a redução em custos e recursos seja significativa.
Marco Antonio Schappo
35 anos, natural de Criciúma (SC). Mora em Chapecó desde 2000. É casado e pai de 4 meninos. Sócio-proprietário da empresa Max Representações, que comercializa impressoras e suprimentos e tem soluções de software para clínicas e hospitais, TV corporativa e Gestão de senhas.
Site da empresa: www.maxrepresentacoes.com.br